quarta feira dia 02 de maio de 2010
A ciência parece ter encontrado um jeito de resolver o problema de quem perde muito tempo na fila, algo que deixa muita gente irritada. Um professor de Taiwan desenvolveu uma fórmula que pode agilizar a fila em restaurantes e em vários tipos de estabelecimentos que costumam criar longas filas de espera.
Pen-Yuan Liao, professor de gestão de negócios da Universidade Nacional de Miaoli, em Taiwan, resolveu encontrar um jeito de fazer pequenas diminuições no tempo de espera que resultem em uma melhor qualidade no serviço e em mais vendas.
- A perda de dinheiro criada por sistemas ineficientes de fila são difíceis de estimar, mas é uma forma eficiente e criativa para calcular os custos em função da espera.
Liao desenvolveu uma fórmula científica chamada de “índice de frustração”, cujo símbolo é a letra grega teta. O índice é resultado entre o comprimento estimado da fila e a taxa média de chegada em um determinado intervalo de tempo.
Ao multiplicar o índice, o comprimento da fila e a média de chegada o resultado é o número de clientes frustrados que irão deixar seu lugar na fila em um determinado intervalo de tempo.
Segundo Liao, a fórmula permite ao gerente de um estabelecimento determinar o número ideal de funcionários para atender a fila, diminuindo o custo total.
Ele testou com sucesso a fórmula ao aconselhar um gerente de lanchonete quantos funcionários tinham de servir a qualquer momento, dependendo do índice.
Postado Por Luciano Silva
R7
Professor cria fórmula para diminuir fila
|Em 20 anos, número de mortes por câncer vai dobrar no mundo
|quarta feira dia 02 de junho de 2010
Até 2030 o câncer deve matar, por ano, 13,2 milhões de pessoas em todo o mundo. A estimativa, divulgada nesta terça-feira (1º), é da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer das Nações Unidas (Iarc). Em 2008, o número de mortes por câncer chegou a 7,6 milhões. A pesquisa constatou ainda que serão diagnosticados 21,4 milhões de casos por ano nas próximas duas décadas.
A agência fez as previsões para as próximas duas décadas tomando por base a hipótese de que a incidência da doença vai manter o atual ritmo de crescimento enquanto a população mundial deverá atingir a marca de 8,3 bilhões de habitantes.
Em 2008, mais da metade dos casos ocorreu em países em desenvolvimento – 63% das mortes e 56% dos diagnósticos. Segundo a agência, os cânceres que mais matam são os de pulmão, estômago e fígado. Já a maioria dos casos detectados no mundo é de pulmão e mama. No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, este ano, serão registrados quase 50 mil casos de câncer de mama e mais de 27 mil casos de câncer de pulmão. O câncer é a segunda causa de mortes no país.
Postado Por Luciano Silva
Agência Brasil